Todo Domingo o Portal Aparecida reúne de forma rápida e resumida, tudo o que foi notícia nas capas policiais de Aparecida na semana.

DOMINGO 01/09

PF investiga esquema de fake news em Aparecida de Goiânia

A Polícia Federal está investigando um possível esquema de fake news ocorrido durante a campanha eleitoral em Aparecida de Goiânia. O Ministério Público Eleitoral solicitou a ação após disparos em massa de mensagens falsas via WhatsApp, que tinham como alvo um candidato à prefeitura, também deputado federal. As mensagens caluniosas visavam prejudicar sua reputação. A PF busca identificar os responsáveis e apurar se houve intenção de influenciar o resultado das eleições. O caso segue sob sigilo e levanta preocupações sobre o impacto das fake news nas eleições.

TERÇA-FEIRA 03/09

Polícia Civil realiza operação contra tráfico de drogas em Goiás

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos, deflagrou a 1ª fase da Operação Aparecida Contra o Tráfico, com foco em desmantelar um grupo criminoso envolvido com tráfico de drogas e homicídios. Foram cumpridos 11 mandados de prisão e busca em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Mozarlândia e Aragoiânia. As investigações revelaram que o líder do grupo, preso em Planaltina de Goiás, enviava ordens através de advogados. A operação segue com o objetivo de enfraquecer o crime organizado na região.

Polícia apreende menor suspeito de homicídio de instrutor de tiro

A Polícia Civil de Goiás apreendeu um menor de idade suspeito de participar do assassinato de um instrutor de tiro em Aparecida de Goiânia. A ação ocorreu na BR-153, quando o menor foi detido em um ônibus vindo de Araguaína, Tocantins. O crime está sendo investigado pelo Grupo de Investigação de Homicídios da cidade, que busca ainda um terceiro executor e outros envolvidos no planejamento do homicídio. As investigações seguem em andamento para esclarecer o caso e levar os responsáveis à justiça.

QUARTA-FEIRA 04/09

Operação prende membros de torcida organizada por crimes violentos em Goiás

A Polícia Civil de Goiás, em parceria com o Ministério Público, deflagrou a Operação Reincidentes, prendendo quatro integrantes da Torcida Esquadrão Vilanovense (TEV) em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Os suspeitos, do grupo “Turma do Pocoio”, são acusados de associação criminosa, lesão corporal e roubos armados. A investigação começou após uma emboscada violenta em julho, onde torcedores do Goiás foram atacados. O nome da operação reflete o histórico criminal dos envolvidos, que já haviam sido investigados em outra ação. Armas e materiais relacionados à torcida foram apreendidos.

QUINTA-FEIRA 05/09

Homem é preso após matar rival a pedradas em Aparecida de Goiânia

Na madrugada desta quinta-feira (5), um homem foi preso em flagrante após matar seu rival com pedradas e pauladas no Setor Residencial Village Garavelo, em Aparecida de Goiânia. Segundo a Polícia Militar, o suspeito confessou o crime, afirmando que a vítima, uma pessoa em situação de rua, teria ofendido sua esposa. O homicídio foi denunciado por populares que encontraram o corpo. O suspeito foi levado à delegacia e autuado por homicídio, enquanto a Polícia Civil investiga o caso.

SEXTA-FEIRA 06/09

Presidente do AparecidaPrev é investigado por assédio sexual contra adolescentes

Robes Venâncio, presidente do AparecidaPrev, está sendo investigado por assédio sexual envolvendo três adolescentes estagiárias. O caso foi registrado na Polícia Civil e as denúncias vieram à tona no dia 5 de setembro. Uma das vítimas chegou a enviar uma carta ao prefeito Vilmar Mariano relatando o assédio. Robes, apadrinhado pelo ex-prefeito Gustavo Mendanha, é uma figura importante na campanha política local. Diante das graves acusações, o prefeito deve demiti-lo em breve. Nem Robes, nem o AparecidaPrev comentaram o caso até o momento.

SÁBADO 07/09

Morador de rua é flagrado abusando de cadela desnutrida em Aparecida de Goiânia

Na Cidade Livre um homem foi flagrado mamando nas tetas de uma cadela extremamente desnutrida. Moradores locais afirmam que ele abusa do animal diariamente, sem oferecer água ou comida. O ato configura zoofilia, um crime de abuso sexual contra animais, além de violar a Lei Sansão (Lei 14.064/2020), que prevê penas de dois a cinco anos de prisão por maus-tratos contra cães e gatos. A situação chocante levanta preocupações sobre a proteção dos animais na região.