Plantão Policial

Domingo – 07/07

GCM de Aparecida de Goiânia prende homem por violação judicial e porte de munições

Neste domingo, a equipe da viatura AL-23 da Guarda Civil Metropolitana (GCM) de Aparecida de Goiânia, composta pelo GCM de 1ª Classe Santana e pelo GCM de 2ª Classe Gleick, prendeu um homem que violou medidas judiciais. Ele havia rompido a tornozeleira eletrônica, portava 20 munições calibre .38 e um facão, além de ter tentado matar uma mulher na noite anterior.

Os agentes conduziram o homem e uma mulher, também envolvida, à Central de Flagrantes, onde o delegado plantonista ratificou a prisão em flagrante com base no artigo 14 da Lei nº 10.826. Durante a operação, os agentes encontraram as munições e o facão em posse do suspeito. Ele tentou matar uma mulher na noite anterior, o que motivou a rápida intervenção dos agentes.

A GCM destaca a importância da colaboração da população para a segurança da cidade. Informações sobre atividades suspeitas podem ser passadas anonimamente pelo Disque Denúncia no número (62) 3238-7243. A participação dos cidadãos é crucial para manter a ordem e prevenir crimes em Aparecida de Goiânia.

Terça-feira 09/07

Polícia Civil de Goiás prende abusador em flagrante por armazenamento de imagens de exploração sexual infantil em Aparecida de Goiânia

Na última terça-feira (9/7), a Polícia Civil de Goiás prendeu em flagrante um homem de 39 anos por estuprar sua filha de 9 anos e oferecê-la a outros homens para abusos sexuais. O crime ocorreu em Aparecida de Goiânia, onde pai e filha residiam.

A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC) da Polícia Civil de Goiás (PCGO) detalhou que o homem armazenava imagens de exploração sexual de crianças e adolescentes em seus dispositivos eletrônicos. Além disso, ele usava as redes sociais para conversar com diversos homens, oferecendo a filha para ser abusada na presença dele. A polícia ainda investiga se os crimes de violência sexual cometidos por terceiros realmente ocorreram.

Durante as investigações, foi revelado que o suspeito confessou, em conversas nas mídias sociais, ter estuprado a filha em várias ocasiões. A prisão em flagrante ocorreu após a equipe policial encontrar imagens de exploração sexual de menores de 18 anos em posse do acusado. As investigações continuam em sigilo para garantir a proteção das vítimas e a integridade do processo.Parte superior do formulário

Quarta-feira 10/07

Polícia Civil desarticula rede de tráfico de drogas em Aparecida de Goiânia

A Polícia Civil de Aparecida de Goiânia, em conjunto com o Genarc e o Geic, desmantelou uma rede de tráfico de drogas que operava em várias cidades de Goiás, incluindo Anápolis. Na Operação Infinity, realizada na manhã desta quarta-feira (10), foi descoberto que os criminosos utilizavam embalagens de lanches para disfarçar a venda de drogas, facilitando as entregas por meio de aplicativos de delivery.

Durante a operação, quatro pessoas foram presas, sendo três temporariamente e uma em flagrante, enquanto um quinto suspeito continua foragido. As autoridades apreenderam cerca de R$ 10 mil em dinheiro, 20 quilos de maconha, comprimidos de ecstasy, materiais para preparo e embalagem de drogas, e três veículos utilizados pelo grupo.

As investigações mostraram que a organização criminosa usava aplicativos de delivery para mascarar suas atividades ilegais, operando principalmente em áreas com grande concentração de estudantes. A Operação Infinity destaca a eficácia do trabalho conjunto das forças de segurança na luta contra o tráfico de drogas na região. As autoridades continuam buscando o suspeito foragido e reforçam a importância da colaboração da comunidade na denúncia de atividades suspeitas.

Quinta-feira 11/07

Enfermeira é presa por procedimentos estéticos ilegais em Aparecida

Marcilane da Silva Espíndola foi presa preventivamente pela Polícia Civil de Aparecida de Goiânia durante a Operação Salus. A prisão ocorreu após a enfermeira desrespeitar uma ordem judicial que a proibia de realizar procedimentos estéticos. Marcilane, que já havia sido indiciada em maio por causar deformações em nove pacientes, continuava atuando ilegalmente, realizando harmonização facial e intervenções nos seios, pernas e glúteos, cobrando R$ 12 mil por procedimento, e promovendo seus serviços no Instagram.

A investigação, iniciada em julho de 2023 após várias denúncias de complicações graves, levou ao fechamento do estabelecimento de Marcilane em Goiânia, que operava sem alvará, e à aplicação de sanções pela Vigilância Sanitária. A Polícia Civil instaurou nove inquéritos em Aparecida, resultando no indiciamento da enfermeira por lesão corporal leve, lesão corporal grave, lesão corporal gravíssima, injúria, estelionato e exercício ilegal da medicina. A defesa de Marcilane afirmou que o indiciamento representa a finalização do procedimento investigatório e que ainda não foram notificados sobre qualquer denúncia formal.

Após o indiciamento, uma nova denúncia surgiu quando uma paciente relatou à delegada Luiza Veneranda que foi atendida por Marcilane em janeiro, em Goiânia, e desenvolveu reações adversas, como lesões dolorosas e nódulos. A operação e a prisão preventiva destacam a importância da fiscalização rigorosa e da aplicação da lei para proteger pacientes de práticas estéticas ilegais, garantindo a segurança e a saúde da população.

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