O Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia Iris Rezende Machado (HMAP) se destaca como o segundo melhor hospital público do Brasil, segundo ranking da Intellat. A pesquisa, que avalia 61 unidades de saúde latino-americanas, aponta a excelência do HMAP, que também ocupa uma posição de prestígio no cenário internacional. Com uma infraestrutura de 235 leitos, incluindo 35 de UTI, o hospital realiza mais de 1.100 internações mensais sendo considerado um dos pilares do sistema de saúde de Aparecida.

O Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia Iris Rezende Machado (HMAP) se consolidou como um dos melhores hospitais públicos do país, ocupando o segundo lugar no ranking da Intellat, um levantamento que avalia a qualidade dos serviços de mais de 60 hospitais na América Latina. A pesquisa, realizada anualmente há mais de 16 anos, analisa mais de mil indicadores qualitativos e quantitativos. Entre os critérios avaliados está segurança, eficiência, tecnologia, gestão de pessoas, sustentabilidade, produção de conhecimento, experiência do paciente e prestígio.

A unidade, que se destaca no Centro-Oeste, figura entre os oito hospitais brasileiros presentes no ranking. O Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, ocupa a primeira colocação, seguido pelo HMAP. Em seguida, aparecem outros renomados hospitais como o Sírio-Libanês, o Moinhos de Vento e o Nove de Julho. O HMAP ainda figura na 12ª posição em uma pesquisa de prestígio realizada com mais de 8 mil profissionais de saúde de toda a América Latina, refletindo sua influência e respeito na comunidade hospitalar.

Com 235 leitos, sendo 35 de UTI, o hospital realiza mensalmente mais de 1.100 internações clínicas e 645 cirurgias eletivas. São cerca de 8 mil consultas ambulatoriais e 7 mil exames de imagem realizados a cada mês. Esse volume de atendimento coloca o HMAP como um pilar do sistema de saúde de Aparecida de Goiânia, atendendo à população da cidade e da região por meio da Central Municipal de Regulação.

Construído entre 2013 e 2016, o HMAP foi inaugurado em 2018 e, desde 2022, está sob a gestão da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Esse modelo de administração foi posteriormente expandido para outras unidades de saúde na região, inspirando mudanças no sistema estadual. A continuidade dessa gestão já foi confirmada, juntamente com planos de ampliar a capacidade do hospital com mais 60 leitos, sendo 30 destinados ao tratamento oncológico.